A CAMINHADA
A voluntária de hoje foi a futura médica Dra. Bel Couto, esposa do jornalista cratense morador da Chapada do Araripe. Dessa vez troquei de paisagem e caminhei na praça Alexandre Arraes, no Crato(CE), que, embora pequena (pista de cooper de apenas 400 metros) é muito agradável. Bel, Organizadíssima, gerencia administra assessora seu marido (um astro local, reconhecido publicamente) com um profissionalismo quase executivo. É incrível como ela organiza a vida dele: celular, agenda, alimentação, só faltava pautá-lo no trabalho. Kkkkkkkkk. Também pudera, ela sempre foi fascinada pelo marido jornalista global, e guarda até hoje a foto que tirou com ele ainda na qualidade de fã número 1 (para depois se tornar namorada, noiva e finalmente esposa). Antes da caminhada, fez questão do alongamento. Ponto pra ela. Nos primeiros passos da nossa andança, ela virou-se e falou: “quero bater o recorde de caminhada no Crato!”. Determinada, só parou de caminhar quando havíamos feito 6,3 km! Me contou a história da família, o gosto pelo piano (que nunca mais tocou, já que saiu da casa dos pais) – que pretende voltar a tocar. Orgulha-se de sua “casa de bonecas” onde vive com seu amado, impecavelmente perfeita e arrumada, onde tudo está sempre no lugar. Só estranhei o pão dentro da geladeira, mas sou livre para esquentá-lo quando quiser. Bel mostrou-se muito atenciosa em nosso curto convívio – faz sempre questão de explicar o nome das ruas e a história dos prédios públicos e das belas mansões da cidade. E assim, chegamos à sua meta e batemos o recorde de João, aqui no Crato.
Atividade física concluída com sucesso!!!! Obrigado, Bel!!!!!!!!!!!
COMO ANDA A ALIMENTAÇÃO?
Acatando sugestão de amiga nas redes sociais, tentei experimentar uma iguaria caririense chamada “munguzá salgado”, bem ao estilo feijoada, só que feito com milho no lugar do feijão. Não gostei (sorry, Dani!). E assim, joguei fora o munguzá e troquei por uma tapioca. O importante é que emoções eu vivi.
VOCÊ NÃO SABE OS PASSOS QUE DEI PRA CHEGAR ATÉ AQUI…
Das comidas caririenses que gostei, destaco o baião-de-dois e a cachaça de canela, que estou degustando agora enquanto termino este texto. E foi assim que eu já nem sei. Muhahahahahaha.