A CAMINHADA
Dando continuidade à Semana do Networking na Dieta da Rede Social, hoje tive a honra de caminhar com João Valadares: jornalista, Repórter Especial Nível 3 (equivalente ao Sênior-Ubber-Plus) no Correio Brasiliense, amigo dos garçons, rei das redes sociais (detentor da pecha de “Facebook Hero”) e um orgulhoso sofredor tricolor da Çérie C, bi-campeão pernambucano em cima do meu Sport.
Sabendo que suas férias em solo recifense são preciosas e de vida social intensa, tomei o cuidado de alertá-lo ontem para que não “enfiasse o pé na jaca”, para não prejudicar nosso exercício. Lamentavelmente (pra ele), eu que cheguei dez minutinhos atrasado. Kkkkkkkkkkkkk.
Apesar de uma leve dormência nas duas mãos dele (uÊpaaa!!!), manifestada a partir do 4º quilômetro percorrido, e uma palidez fora do normal (que não comentei para não assustá-lo, mas estava pronto para amparar meu amigo em caso de desmaio por hipoglicemia), a caminhada transcorreu sem maiores problemas. Certamente foi apenas uma leve fraqueza, afinal, quem mandou tomar apenas um toddynho para ir caminhar por uma hora e meia, né?
Conversamos sobre a vida provinciana da capitania que deu mais lucro, solidão e adaptação em terras estrangeiras, acidentes automobilísticos, manchetes nacionais (foi dele o furo – uêpaaa – da pressão para o fim do 14º e 15º salário dos parlamentares, e também a denúncia de sonegação do IR no Senado em cima desses dois “extras”). Falamos ainda de colunismo social (uêpa), jabás no Instagram alheio (uÊpaa), ética (uÊpaaa) e sustentabilidade (mas nada a ver com ecologia, kkkkkkkkk). E assim, sustente a caminhada: Foram 7,45 km no Parque 13 de Maio. Atividade física concluída com sucesso!!!!! Valeu demais, Valendário!!!! Você é nosso herói!!!!
AH, SIM, HOJE É DIA DE PESAGEM!!
Já virou rotina ficar “enfezado” no dia da mensuração de resultados. Por mais que eu coma mamão ou aveia, o fator psicológico fala sempre mais alto. Fico apreensivo de véspera, com pensamentos negativos, achando que terei engordado. E assim, há dois dias sem fazer o número dois, eis a minha surpresa na balança de praxe:
Tive que sair procurando outra balança, para enfim saber a verdadeira verdade:
E assim, cheguei a 50% da minha meta em 33% do período programado. Foram-se 19,9 kg em quatro meses de projeto. Até aqui me ajudou o Senhor. E a senhora, os moços e moças. Amém!
COMO ANDA A ALIMENTAÇÃO?
O meu singelo atraso de dez minutinhos teve uma providencial razão de ser: sabendo que a caminhada seria pertíssimo de casa, me dei ao luxo de participar um pouco da rotina matinal das minhas três crianças, com direito a beijinho de bom dia, pressão para tomar banho e a perda de tempo para tomar café-da-manhã com minha trupe. Comi ovo mexido com pão de centeio, e um copo de café-com-leite para desentalar. Como carinho demais atrapalha a rotina, chegamos todos atrasados (eu na caminhada e eles no colégio). Mas não me arrependo de nada (desculpa, João!).
VOCÊ NÃO SABE OS PASSOS QUE DEI PRA CHEGAR ATÉ AQUI…
A tal da hipoglicemia existe, embora não na minha realidade (felizmente!) – talvez porque eu faço uso da banana (uÊPAAA!!) quase que diariamente. Mas, nos outros, percebo como é importante uma alimentação balanceada antes e depois dos exercícios. Lembro que minha cara-metade tentou manter a silhueta magra, antes de casar, à base das dietas radicais e jejuns. Por isso, vez por outra ela avisava: “vou desm….” e caía dura em meus braços, pálida como um fantasma e com os lábios roxos. Isso aconteceu uma porção de vezes. No casamento do meu primo, em Maceió; no elevador do prédio dela; no Abril Pro Rock 5 etc. Até que um dia eu botei moral e a fiz me acompanhar no prazer de comer. E foi assim que eu engordei… e ela também! kkkkkkkkkkkk.
Q duplinha, vu? ass: Nelore