A CAMINHADA
Hoje foi meu dia de sorte. Encontrei uma pessoa ótima na caminhada e depois escapei ileso ao ser atropelado por uma moto (uêpaaa!). Mas vamos por partes: quis o destino que eu emparelhasse com a contadora Dona Lourdes, na pista de cooper do Parque 13 de Maio. Comentei que o tempo estava agradável para uma caminhada e daí engatamos uma conversa muito agradável que durou uma hora. Conversamos sobre vida saudável, detalhei este projeto de Dieta da Rede Social, trocamos experiências sobre educação infantil e a interminável responsabilidade dos pais na condução dos filhos não somente na infância. Em certo momento eu disse que “pensava que depois de adultos os filhos não nos dariam mais preocupação”, e a mulher soltou uma gargalhada tão grande que só vendo! Aí comentou sobre aquele ditado popular “cabeça desocupada é a oficina do diabo” para justificar que nós, pais, temos que manter a proximidade para saber se os filhos estão se ocupando, trabalhando, estudando, etc. Ela é totalmente a favor que os “meninos” saiam de casa na maioridade, para aprender as responsabilidades da vida e do trabalho. Comentei até sobre meu primo Peçonha, que tem 30 anos e é concursado federal mas continua no aconchegante ninho familiar dos pais, sem a menor vontade de pegar o beco. Mhuahahahahahhahaaha!!!! Aí ela nem condenou meu estimado parente, porque conhece outro caso em que um parasita filho único já ganhou dois apartamentos dos pais e ainda não saiu “da barra da saia da mamãe”. Ou seja, se a família apóia a dependência (emocional), quem somos nós para nos intrometer, né?
Atividade física concluída com sucesso!!!! foram 7,4 km em ótima companhia!!!! Valeu demais, Dona Lourdes!!!!!!!
COMO ANDA A ALIMENTAÇÃO?
Bendita banana prata, que me deu a maior disposição para suportar o impacto de um veículo motorizado de duas rodas. E bendito seja também o café-com-leite, que fez com que eu me ligasse a um segundo do impacto. Confiram os detalhes a seguir, na seção abaixo.
VOCÊ NÃO SABE OS PASSOS QUE DEI PRA CHEGAR ATÉ AQUI…
Depois da caminhada e do banho restaurador em casa, eu seguia para o ponto de ônibus a pé quando, por volta das 8h20, fui atropelado por uma moto, ou melhor, uma motoca dessas de 50 cilindradas, que vinha pela contramão na Avenida Mário Melo e me pegou quando eu atravessava olhando para o lado certo do fluxo de veículos. Tive a sorte de me virar no último segundo antes do impacto, e com meu reflexo ninja de atleta caminhante botei a mão esquerda no guidom e fixei meu pé de apoio (o direito). A moto bateu levemente na minha coxa malhada e o cara levou a maior queda da paróquia de Santo Amaro. Esse tipo de veículo (50cc) não é submetido a emplacamento, por isso o condutor não usava capacete e nem respeita as leis de trânsito. Um vigilante do Tribunal de Contas do Estado veio em cima e repreendeu o motoqueiro sobre o fato de ele estar na contramão. “Eu sei que é contramão, por isso eu vinha devagar”, disse o rapaz. Graças a Deus eu não tive absolutamente nada. Eu pensei que as escoriações leves que o motoqueiro sofreu ajudariam-no a pilotar com mais responsabilidade daqui pra frente, mas logo depois do acidente ele montou na lambreta e foi embora… avançando o sinal!
Um amigo gaiato analisou esta narrativa (que coloquei no Face) e concluiu que fui eu que atropelei o motoqueiro. Eu só tenho que agradecer a Deus por duas coisas: por me livrar de uma pancada forte “na bacia” (se eu não tivesse me virado no último segundo, o alvo seria esse) e por estar emagrecendo lentamente – e, consequentemente, ainda ter corpo para suportar tamanha violência. Imaginem se eu fosse um magrinho cirurgiado de gastroplastia? poderia ter ficado lá mesmo, no chão.
Um amigo gaiato analisou esta narrativa (que coloquei no Face) e concluiu que fui eu que atropelei o motoqueiro. Eu só tenho que agradecer a Deus por duas coisas: por me livrar de uma pancada forte “na bacia” (se eu não tivesse me virado no último segundo, o alvo seria esse) e por estar emagrecendo lentamente – e, consequentemente, ainda ter corpo para suportar tamanha violência. Imaginem se eu fosse um magrinho cirurgiado de gastroplastia? poderia ter ficado lá mesmo, no chão.
So nao vale pegar essa desculpa pra farrapar o regime hein? Melhor ser magrinho e olhar pros dois lados sempre, independente da rua kkkkkkkkk
Meu querido primo Mandra, com a sua perda contínua de peso, você passará a ter mais cuidado afim de avitar esse tipo de situação.
Já imaginou tú magérrimo sendo atropelado pela cinquentinha…..kkkkkkkkk…..não ia sobrar nada né? Sorte a tua que ainda está recheado e quem se lascou foi o boyzinho na contra-mão!!!
Já disse que PARE de falar dos cirurgiados de gastoplastia!!!!! Tá virando buling!!!!!!!!!!!!!!!!! SACO!!!!!!!!!!! kkkkkkkkkk