Dia 158/365

A CAMINHADA

Hoje tive a honra de caminhar com a esposa daquele engenheiro que me presenteou com o Daruma: Nívea Gouveia, também conhecida como “Nívea de Jayme”: jornalista, graduanda de Letras, futura professora universitária de Português. Natural de Amaraji, “o município que deu origem a Gravatá”, a moça desde cedo alçava vôos mais altos, como toda interiorana que se preza, desejando morar numa metrópole – que é onde estão os bons cabeleireiros (mhuahahaha!). E assim, de Amaraji ela foi para Gravatá. E de Gravatá para o Recife, na sequência. Me esforcei ao máximo para chegar pontualmente ao local agendado para a nossa caminhada (a Praça de Casa Forte) e, pasmem, consegui. Tive que descer do ônibus lá na Igreja da Harmonia, às 5h45, e caminhar até a praça. Foi bom porque já cheguei aquecido e alongado. Conversamos sobre a vida do interior, mas pela ótica de “quem quer sair de lá”. Nívea me contou que seu sonho de êxodo rural começou aos 8 anos, quando ensaiou a experiência de morar com uma tia, em Gravatá. Muito criança, não se adaptou longe dos pais. Na adolescência quis repetir a experiência, elegendo o Recife como seu novo ideal – onde cursou o Ensino Médio e o Ensino Superior (em jornalismo). Aqui, casou e está muito feliz, sem a menor vontade de voltar ao interior. 
Falamos ainda sobre Educação, concursos, universidades, laranjas, políticos, Brasília, malhação, dieta, reformas, vizinhança, megasena, emprego, mensagem de crente, Renato Russo, artigo científico etc.
Atividade física concluída com sucesso!!!! Foram 6,89 km em excelente companhia!!!! Valeu demais, Nívea!!!!!!

  


COMO ANDA A ALIMENTAÇÃO?
Só hoje percebi que esta semana ainda não tinha ido à casa do Tio Hipocondríaco – e me deparei com um cenário de guerra: reforma elétrica no apartamento. Ainda assim, fui muito bem tratado, com a mesa posta contendo frutas, torradas multigrãos e duas qualidades de suco: cajá e cupuaçu. Comi umas torradinhas com queijo de coalho cru, chupei uma laranja mimo e bebi dois copos de suco de cajá. Delícia!


VOCÊ NÃO SABE OS PASSOS QUE DEI PRA CHEGAR ATÉ AQUI…

Acho que a pior coisa para um profissional é ser corrigido “na sua especialidade” por um leigo. E foi assim que Tio Hipocondríaco apontou um erro de português grotesco/gritante/absurdo em uma postagem recente deste blog. Não sei se estava com sono quando escrevi, ou mesmo se havia mudado a frase e esqueci de apagar uma letrinha. Claro que corrigi assim que cheguei ao computador – e não direi o que foi, pois passar recibo é difícil aqui no Brasil. Prefiro assim, sem nota. Mhuahahahahahahaha. 

Deixe um comentário