A CAMINHADA
Hoje caminhei com a jornalista Marcia Guenes, veterana super respeitada do nosso meio comunicacional. Nos conhecemos numa confraternização do governador com a imprensa (a famosa “confra do Gov”), há muitos anos – não lembro exatamente quando, mas um detalhe do nosso encontro ficou marcado para sempre em nossa lembrança: naquela fatídica noite eu já estava pra lá de Bagdá, dei um encontrão nela e por acidente tingi sua delicada blusinha branca com minha taça inteira de vinho tinto, bem entre os peitos. Fiquei pas-sa-do e praticamente me ajoelhei pedindo perdão, mas a fineza da minha colega era tanta que ela abriu um sorriso e tirou por menos, sem perder a elegância e nem a ternura. Semana passada, quando marcamos a caminhada, Marcia mexeu no sótão da nossa memória, dizendo que andaria comigo “mas sem vinho dessa vez”. kkkkkkkkkkk.
Nos encontramos literalmente debaixo d’água, para começar a segunda-feira da pior maneira possível: acordando às 5h e na sequência caminhando na chuva. Mas, tempo ruim comigo não tem espaço para tirar o bom astral. Rimos, debatemos assuntos sérios, rimos novamente, trocamos experiências familiares, falamos de cerveja, farras, violão, hábitos noturnos, saquê etc e tals. Foi muito bom!!! Atividade física concluída com sucesso!!!! Foram 7,86 km em maravilhosa companhia!!! Valeu demais, Marcia Guenes!!!! Isso merece um brinde com vinho tinto. 😉
você não vê na foto, mas a chuva estava braba (por isso saí sem óculos)!
Em outra confra do passado, bebendo uísque.
Mas eu estava “desse jeito” quando derrubei o vinho em Marcia
COMO ANDA A ALIMENTAÇÃO?
De volta à casa do Tio Hipocondríaco para o pit-stop indispensável na pós-caminhada, saboreei um singelo prato pequeno de cuscuz com queijo de coalho e um capuccino diet, enquanto botei a conversa em dia com meu prezado primo (uêpa!) Peçonha.
VOCÊ NÃO SABE OS PASSOS QUE DEI PRA CHEGAR ATÉ AQUI…
Acampado no quarto das crianças há uma semana, em decorrência de uma pequena e trabalhosa reforma no apartamento, hoje tive enorme dificuldade para acordar às 5h. Acontece que embora o esquema “Colchão de casal no chão, entre duas camas de solteiro” deixa muito confortável a minha noite de sono, ora abraçando as crianças, ora sendo abraçado. Isso pra mim é um conceito muito concreto de felicidade familiar. Mas criei forças e fui ao encontro da minha querida voluntária da vez. A dívida kármica por causa da taça de vinho foi fator determinante! kkkkkkkkkkkk