Dia 28/365

A CAMINHADA


A voluntária de hoje teve uma segunda (e última) chance, porque havia farrapado comigo na primeira convocação. Pois é, “quem precisa rasteja”, como diria minha querida Tia Louca. E assim, rastejei para ter a garantia da presença dela neste projeto, a minha estimada Vivi Barros Lima: jornalista, geminiana e dondoca (no bom sentido!!?). Ex-colega dos bons tempos de jornalismo econômico, Vivi e eu tínhamos muito assunto para botar em dia. Caminhamos 6 km no Parque da Jaqueira, divagando sobre projetos mirabolantes para alcançar fama e riqueza de forma lícita: Assessoria de Personal Friend para grandes executivos do pólo de confecções do Agreste, Turismo “roots” para gringos que venham a Pernambuco etc. Rimos bastante, sonhando alto (adoro companhias sonhadoras como eu). E marcamos para nos ver novamente nas “confras” de jornalistas que se avizinham.  

Atividade física concluída com sucesso! Foi massa!  Brigadúúú, Vivits!

    Vivi não tem frescura pra botar a mão no meu suor. 



COMO ANDA A ALIMENTAÇÃO?


Como uma imagem vale mais do que mil palavras, fiquem com a foto do meu singelo café-da-manhã na casa do meu Tio Hiponcondríaco – point para o pit-stop pós-malhação, sempre que caminho no Parque da Jaqueira. Detalhe: tudo orgânico! kkkkk


Tudo orgânico, com banho de Cobalto60



VOCÊ NÃO SABE O QUE EU CAMINHEI PRA CHEGAR ATÉ AQUI…



As “confras” (de confraternizações) para jornalistas são certas, neste mês de dezembro. E quando trabalhamos em editorias de Economia então, a bronca é somente organizar a agenda – tamanha a quantidade de convites. É o que eu sempre digo: “você sai de Economia, mas Economia não sai de você”. Grandes empresas e instituições que lidam diretamente com a mídia oferecem as melhores confras, com direito a uísque bom e som animado. Normalmente são nesses eventos que os coleguinhas jornalistas matam as saudades uns dos outros. A pergunta inicial é sempre “tais aonde?” (denunciando que, no seio da intimidade, as regras gramaticais são deixadas de lado, pois o certo seria “estás onde?”). E assim, as confras têm o papel social de fazer o “networking”, por isso é impossível dispensá-las. Claro que, este ano, devo me limitar apenas aos destilados, sem tira-gostos. A não ser que tenhamos alguma opção light… Mhuahahahaha. 

Este post tem 3 comentários

  1. Viviane Barros Lima

    O prazer foi todo seu. Vamos colocar o nosso negócio pra frente. Xero.

  2. Juliana

    Não exagere no uísque, não, viu?! É superrrrrrrrrrrrrrr calórico!!!! E álcool retém muito líquido! Prefira vodka, com adoçante! 🙂

  3. Anônimo

    aoahohaohoahoahoahaoaho Tabacudo demais, veio! kkkkkkkkk Rindo muito aqui com esse donzelo…

    Thiago Bessa Benevides.

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