Dia 289/365

A CAMINHADA

Hoje finalmente fui buscar o cururu (carro velho, em pernambuquês) na oficina e, claro, aproveitei para ir caminhando com o Menino Jesus, sob o sol escaldante do final da manhã. Foram apenas 6,6 km de andada, de Casa Forte a Santo Amaro, mas naquelas condições  e trajando “passeio completo” tenho certeza de que emagreci mais do que se tivesse feito 10 km no parque sombreado. Voltei (de carro) direto para a academia, onde tive o maior prazer de reencontrar uma ex-voluntária: Raphaela Pimentel, que acompanhou parte dos meus exercícios, como espectadora. Graças à grata surpresa, marcamos o almoço obrigatório para depois da malhação (minha, pois ela estava agendada para uma consulta ao osteopata da academia). E assim, a re-voluntária do dia serviu como incentivadora sem-caminhada. Foi ótimo!!!!! Atividade física concluída com sucesso!!! Caminhada + malhação + mensagens de incentivo (“foco, Mandrey!” kkkkkkk).

A foto com o “legal” não poderia faltar (para Helena, com carinho)



COMO ANDA A ALIMENTAÇÃO?

É claro que eu e Rapha mandamos a foto de nossas saladas para o querido amigo Jone Bee Good – carinhosamente conhecido como “Primo”. Ex-colega de trabalho de Raphaela e meu ex-colega de turma, Primo ficou pas-sa-do com a nossa maldade e praguejou: “estou aqui fazendo faxina e vocês me matando de inveja!!”. Mhuahahahahahhahahaha!!!!!




VOCÊ NÃO SABE OS PASSOS QUE DEI PRA CHEGAR ATÉ AQUI…


Somente com a escassez de voluntários (em parte por causa da minha saga com o carro na oficina, que resultou nas “caminhadas funcionais”) é que percebi que o incentivo não precisa ser de “carne e osso” para este projeto dar certo. Por várias vezes me mantive conectado às redes sociais (Facebook, Twitter, Whatsapp) enquanto caminhava sozinho, lendo e interagindo com incentivos muito instigantes. No post de ontem, por exemplo, recebi um maravilhoso comentário de uma leitora de São Paulo (Arlete, muito obrigado!!!) dizendo que está torcendo por mim à distância. Obrigado, amigos (Fred, Glauco, Saulo, Flávio e Helena), por nunca me deixarem completamente só. 😉

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