A CAMINHADA
Hoje eu tive a honra de caminhar ao lado de um autêntico IronMan: Francisco Samuel Júnior, ex-colega do curso de Jornalismo que trocou o texto pelo ramo têxtil. Mas, antes de qualquer qualificação, sempre foi um atleta profissional. Na época da faculdade, o camarada era faixa preta de Judô, modalidade que abraçou por 20 anos acumulando títulos pernambucanos, regionais e nacionais. Aí, certo dia resolveu brincar de correr, de pedalar e de nadar. Gostou tanto que levou a sério: hoje compete nos torneios de IronMan, pedalando 200 km, correndo 44 km e nadando pelo menos 10 km (esqueci essa parte porque fiquei cansado só de imaginar a tarefa hercúlea). Bem, o fato é que se o super-homem existe, aposto que é galego e de olhos azuis. Do auge da sua humildade (porque só assim, para um IronMan descer ao meu nível de caminhada), voluntariou-se para me acompanhar neste projeto de saúde. E foi muito massa poder escutar incentivos de um cara que vive para o esporte. Disse que eu não me precipitasse em correr, que a caminhada pode evoluir naturalmente e o que importa é manter uma atividade física regular – conselho que deveria ser seguido por toda a humanidade. Me presenteou com uns escritos sobre alimentação saudável, um protetor solar (indicação da esposa dele, que é dermatologista – obrigado, querida!) e uma incrível camisa personalizada exclusivamente para mim: IronManDrey. Muito, muito, muito massa! Acho que vai virar minha farda diária nesta Dieta da Rede Social… Kkkkkk
Atividade física concluída com sucesso pelas Ruas do Recife a partir da Aurora: 5,93km.
Valeu, IronMan Xyco!!!!!
COMO ANDA A ALIMENTAÇÃO?
Frutas (abacaxi e mamão) e inhame(uêpa!!) com uma ponta de faca de manteiga (uêpaaaa!!!!) no café da manhã. Aguarde e confie.
VOCÊ NÃO SABE O QUE EU CAMINHEI PRA CHEGAR ATÉ AQUI…
Longe de ser um IroMan, sei que estou mais para o homem-de-lata do Mágico de Oz ( às vezes sinto que não tenho coração – Mhuahahahahaha), mas, pasmem, já dei minhas marombadas no passado tão, tão distante. Apesar de ter dito à reportagem da Record (vide link “Estamos na Mídia”, na coluna da direita) que era gordo de nascença, aos 16 me matriculei numa academia bem hardcore no centrão da cidade, tentando resolver o problema do sobrepeso. Meus colegas de maromba eram, em sua maioria, profissionais de segurança, policiais e fisiculturistas da velha guarda. Pois é, uma academia “bem em conta” para minha condição de estudante. Lembro de dois caras que tinham apelidos animais: Jacaré, por causa de uma mancha esbranquiçada em um dos olhos, verticalmente; e Formiga, funcionário da academia que era bem fininho na comparação com os outros, mas disputava levantamento de peso de igual para igual – não me perguntem como. E assim, não perseverei porque certo dia choveu e nunca mais eu fui à academia. Dessa época só conservei a fome braba que me dava no pós-treino, quando eu praticava a Dieta da Lua (vide posts anteriores). Ah, daquela época aprendi a ativar os bíceps (sucesso absoluto no bloco Mucha Lucha, no carnaval de Olinda) e também o músculo do peitoral – que no meu caso ainda está mais para seio. É hilário.
Mandrey, estou acompanhando seu blog!
Sou jornalista e estou na mesma luta que a sua.
Foco e força, o negócio é sair da inércia.
Muito bom!
Me emocionei vendo a foto do Xico, não sei o motivo… acho que é muita saudade desse povo todo e vontade de fazer uma caminhada com você, Andrey. Quem sabe quando voltamos ao Brasil em 2014? Até lá, você já estará bem magrinho, mas acredito que manterá o estilo de vida saudável, certo? Beijos mil!!!
Me emocionei com a foto do Xico, não sei o motivo… saudades muitas desse povo todo. Muita vontade de ir caminhar com você também, Andrey. Quem sabe quando voltarmos ao Recife em 2014? Você já estará magrinho, mas acredito que irá continuar com o estilo de vida saudável, certo? Beijos mil e boa sorte.