A CAMINHADA
A voluntária de hoje foi a super torcedora do Sport Club do Recife, jornalista e mãe, Luciana Veras – A Luli – que veio acompanhada de sua coisinha fofa e sorridente, a pequena Olívia, para uma manhã de caminhadas no nosso Central Park 13 de maio. Luli envergou o manto sagrado (a camisa do nosso time) e empurrou o carrinho da bebê por longos e prazerosos 6,73 km. Chamei a atenção para a roupinha vermelha e rosa da pequena, afinal, são as cores do nosso time rival (o Clube Capibaribe, dedicado aos esportes náuticos) – mas a mãe explicou que veste Olívia assim quando ela tem prisão de ventre, porque com essa roupa a menina faz cocô mais fácil. kkkkkkkkkkkkk!!!!
Falamos sobre assuntos amenos como política, religião e, principalmente, futebol. Luli sabe muito sobre o Sport (é capaz de escalar todas as seleções dos últimos anos, puxando pela memória) e, como sócia, cobra resultados com a propriedade de quem é um pouco dona do time. Enquanto isso, Olívia mexia as perninhas freneticamente, como se estivesse caminhando também. No finalzinho a linda bebê até cochilou um pouco, mas quando paramos para fazer a foto ela acordou e abriu o sorriso.
Atividade física concluída com sucesso! Valeu, Luli e Olívia!!!!
Nesse contra-luz todo mundo vira chinês
COMO ANDA A ALIMENTAÇÃO?
A surpresa do café-da-manhã foi uma panelada de macaxeira cozida que a empregada havia preparado. É claro que não comi a panela inteira, mas até que tive essa vontade. Pense numa macaxeira molinha, parecia uma papa! No corre-corre para não me atrasar para o trabalho, troquei o ovo cozido pelo ovo frito numa ponta de faca de manteiga (uêpa!). Errei, não procurei esconder – todos viram. Ali onde eu errei qualquer um errava, mas dar a volta por cima (que eu dei) quero ver quem dava! Pois é, que culpa tenho eu se as letras das músicas cabem na minha realidade? kkkkkkkkkkk.
VOCÊ NÃO SABE OS PASSOS QUE DEI PRA CHEGAR ATÉ AQUI…
Macaxeira é a prima rica do inhame e do cará. Rica, nesse caso, em possibilidades – no preparo de iguarias salgadas ou doces que me dão água na boca só de pensar. Tanto pode ser a super vilã de uma dieta, por isso convém prudência e moderação no uso, quanto pode ser uma substituta eventual para um carboidrato necessário (afinal, como dizem os nutricionistas egípcios, temos que seguir a pirâmide, alimentar). Para ser vilã, basta fritá-la e jogar um queijinho ralado por cima (vixe Maria, salivei). Aqui em Pernambuco a iguaria frita muitas vezes substitui a batata, se o restaurante é do tipo “regional”. O bolo de macaxeira é outra derivação terminantemente proibida, porque leva um quilo de manteiga e boa quantidade de leite de coco. Por isso, para quem vive no constante sacrifício da dieta, a macaxeira só deve ser ingerida em pequenas quantidades e sob a forma mais comum: cozida na água e sal. O ovo eu botei porque é bom, como já atestou a ciência.
Massa, Luciana sempre exaltando o glorioso Leão da Ilha. Agora, o senhor está um enrolão viu. Não venha com explicações culinárias da macaxeira não, se danado. Olha essas refeições aí, cabra…. E outra, empregada não, né man! Secretária do lar.
Abraços,
Thiago Benevides.
Thiago, seus comentários são sempre muito bem-vindos.