Dia 43/365

A CAMINHADA

Ainda bem que este blog não é em inglês, do contrário eu teria dificuldade em explicar que hoje caminhei com uma cadela – chamada Bina – e sua simpaticíssima dona: a jornalista e empresária da comunicação Renata Reynaldo. Quase nos desencontramos, pois havíamos marcado na margem do Rio Capibaribe, ao lado do Parque da Jaqueira (que não aceita cachorros) – e acabei me atrasando um pouquinho, por causa da distância de onde havia estacionado meu carro. Bem, o que importa é que deu tudo certo! Percorri 6,15 km passando pela Avenida Rui Barbosa e Av. Leonardo Bezerra Cavalcanti, na Jaqueira; Viaduto do Carrefour, Avenida Marcos André (UÊPA!!!),beira-rio  e ponte da Torre; Rua das Graças, Ruazinha do saudoso El Bodegón, Rui Barbosa novamente e Parque da Jaqueira. 
Conversamos muito sobre educação infantil – e pelo que vi, Renata Reynaldo foi uma mãezona maravilhosa e também uma boadrasta (o contrário da madrasta). E Bina? Bem, essa linda cadelinha me lembrou de cara o também saudoso “Lupércio” ou “Lupa”, o inteligentíssimo cachorro d’Os Trapalhões, presente na maioria dos filmes de Renato Aragão & Cia, nos Anos 1980’s. Parece que tanto Bina quanto Lupa são da mesma raça vira-lata.
Renata e Bina fazem esse percurso com muita freqüência, por isso ambas estão muito bem condicionadas. 
Atividade física concluída com sucesso! Valeu Renata! Auauauauau! (“valeu Bina”, em cachorrês – já fui solteiro, eu sei).



COMO ANDA A ALIMENTAÇÃO?


Hoje eu acordei sem um pingo de fome, e mesmo depois da caminhada encarei somente duas meias-bananas cozidas (orgânicas, na casa de vocês-sabem-quem).


VOCÊ NÃO SABE OS PASSOS QUE DEI PRA CHEGAR ATÉ AQUI…



A banana comprida também faz parte do cardápio típico-regional pernambucano, por isso sempre esteve presente nas mesas da minha vida inteira. Normalmente é preparada cozida, com uma pontinha de manteiga (que derrete maravilhosamente) e uma pitada de canela. Hoje eu comi pura, sem nada. Porém, já vi variações da famosa sobremesa “cartola”, utilizando a banana comprida como base, cortada em fatias finas e deitada sobre uma cama de açúcar e canela, para receber uma generosa e nada-light fatia de queijo de manteiga derretido. Eu juro que escrevi isso tudo sem ao menos salivar (ou seja, consegui abstrair a mente e focar apenas nos meus resultados, mhuahahahahahaha).  

Este post tem 8 comentários

  1. Juliana

    Mandrey! Tu não podes ficar sem comer, não! Pra emagrecer, tem que comer, viu?! Senão o seu corpo vai achar que vc. está doente e vai parar de gastar energia. Depois que passar o Natal e o Ano Novo pense em consultar um nutricionista. Estou achando essa dieta da sua própria cabeça meio doida. 🙂 beijos!

  2. Anônimo

    Pois é concordo com Juliana. Aliás, desde quando caminhei contigo, antes ainda da primeira pesagem, já tinha dito: tens que colocar logo um(a) endocrinologista e um(a) nutricionista no projeto. Renatinha é muito gente boa, deve ter sido uma caminhada maravilhosa. Abração!

  3. Anônimo

    Que mané médico e nutricionista, vai assim que vai bem. Reeducação alimentar e exercício físico, a dieta vai pro livro! Até pq nem todo brasileiro tem condições de procurar acompanhamento especializado! Vai assim que vai bem, dou meu aval.

    Paula Tejano – Nutricionista e Educadora Física

  4. Helena Amaral

    Vi a reportagem no Globo Esporte!
    Muito bom!
    Parabéns!

  5. Gaby Ferraz

    Adorei todo o artigo! Parabéns por abordar assuntos que nos ajudam a levar uma vida mais saudável com mais qualidade de vida!

Deixe um comentário