Dia 86/365

A CAMINHADA

A desvantagem de caminhar seguidamente em um local muito populoso como o Parque da Jaqueira é somente a de correr o risco de pisar em rastro de corno – fatalidade que vem acompanhada por uma maré de azar momentânea. Para o feitiço do rastro de corno pegar, é preciso ter pisado em até 6,66 segundos depois da passada do chifrado. E assim, levei bolo pelo segundo dia consecutivo, esperando pela agendada de nome Andreza Carvalho que sumiu, desapareceu e escafedeu-se. Depois de esperá-la por meia hora no lugar incerto em que ela não detalhou no agendamento, parti para uma nova volta olímpica, ou melhor, cinco, até encontrar uma nova voluntária-estepe: Moema Luna, jornalista (uêpaa) e aquariana (uêpaaaa!!!!!), figuraça de conversa agradável e entonação vocal que passa uma tranqüilidade à minha alma. Pois é, a caminhada que teve o mesmo desjejum das anteriores (banana-prata), no mesmo local, mas que agregou um relaxamento emocional que valeu pelas minhas férias. Projetei meus pensamentos à Chapada Diamantina, visualizando minha voluntaria fazendo rapel sem equipamento, apreciando um pôr-do-sol espetacular, depois de um banho de cachoeira. E assim, quando dei conta já tinha caminhado mais de 5 km com a voluntária.
Atividade física concluída com sucesso! 5 km sozinho + 5 km com a voluntária-estepe de hoje, totalizando nada menos que 10,77 km!!! Mas, muita calma nessa hora!  Eu só faço essas proezas quando algum agendado farrapa comigo. E por favor não tornem essas fatalidades um hábito (já estou ficando com medo). Portanto, fica a dica para os agendados do futuro: memorizem seu compromisso ou, no mínimo, mantenham celulares e emails ativos.
COMO ANDA A ALIMENTAÇÃO?

Em verdade vos digo que, afora a banana habitual, quebrei a rotina e “entregay-me” ao sanduba de Frango, naturalmente. Kkkkkkkkkkk

VOCÊ NÃO SABE OS PASSOS QUE DEI PRA CHEGAR ATÉ AQUI…

Hoje eu planejei apresentar-lhes o meu amiguinho ANACONDA, parceiro de quase uma vida, que tenho como “acessório” indispensável desde que desabrochei (uêpaaaa!!!!!) para a adolescência. Ele ganhou esse apelido por sua semelhança com uma cobra de tamanho descomunal, só que feita de couro. Temos uma relação de amor e ódio, geralmente associada ao seu tamanho (ora grande, ora pequeno).E agora me lembrei de uma marchinha de carnaval dos anos 1980’s: Nao é nada disso que você está pensando, é do cinturão que estou falando. MHUAHAHAHAHAHAAAA!!!!!! Pois é, justiça seja feita ao meu amiguinho Anaconda, pois ele fora essencial para dar uma força para que eu não perdesse as calças. Comprei o cinto a um vendedor ambulante que cruzou o meu caminho. Feito provavelmente de uma tira de couro de um boi inteiro, está comigo desde 1993. Há mais tempo que minha mulher!  Kkkkkkkkkkkk. Mas aviso logo publicamente: se ela der sumiço no cinto, como fez com minha burrinha de Bezerros(PE), é divórcio certo!

Este post tem 2 comentários

  1. Anônimo

    Que fuleiragem esse bolo,heim?! Liga não, Marcão!!! Siga e frente!
    Que a força esteja com vc!!
    Mestre Yoda.

  2. Pedro

    Perai Mandrey, tu só encontras jornalista na jaqueira… que conversa feia é essa? Ôxe!

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