Dia 98/365

A CAMINHADA

Hoje dei uma trégua na Caminhada-Foliã para voltar ao esquema original de seguir andando intensamente por pelo menos 6 km ou até que o(a) voluntário(a) desista – o que ocorrer primeiro. Mhuahahahah. A caminhada tradicional desta segunda-feira momesca, que a princípio pareceu bem mais light do que a versão carnavalesca, promoveu uma queima intensa e uniforme das minhas calorias, sem os perigos que rondam os blocos carnavalescos ao ar livre – como bueiros (uêpaaa!), ladrões de iPhone, cachaças e fumaças alheias. E assim, pontualmente às 7h, lá estava eu reencontrando a voluntária da vez: Vitória Galvão, jornalista que reúne predicados maravilhosos – inteligente, simpática, sagaz, criativa, divertida e venenosa para o bem (ou seja, uma típica geminiana do dia 20 de junho, como eu. Mhuahahahahahhaa).
Conversamos sobre jornalismo, filhos, amigos, babados, educação, vida saudável, funcionalismo público, viagens, metrô de Londres, mercado imobiliário, carnaval, calor, comidas leves, bullying infantil etc e tals. Foi massa demais! Ao final, fui convidado para um café-da-manhã super saudável em sua maravilhosa morada, com direito a frutas e suco de caixinha sabor Laranja Caseira. 
Atividade física concluída com sucesso!!!!! Foram 7,45 km em ótima companhia!!! valeu, VIC!




COMO ANDA A ALIMENTAÇÃO?

Comecei o dia muitíssimo bem, com as bananas pré-malhação, depois o café-da-manhã na casa da voluntária. À tarde, fiz uma paella light (sem porco), mais para um risoto de sinfonia marítima.


VOCÊ NÃO SABE OS PASSOS QUE DEI PRA CHEGAR ATÉ AQUI…

E por falar em Carnaval, vocês sabiam que em 2009 a Cidade do Recife perdeu a chance única de consagrar o rei momo mais fidalgo de todos os tempos? Um gordo lindo, loiro, de barba ruiva e sorriso cativante, sem sangue azul real mas com postura, elegância e ampla cultura geral que certamente fariam a diferença: Me, Myself and I. Ou seja, EUzinho da Silva. Pois é, tive essa brilhante ideia de participar do concurso para botar a mão no prêmio de 8 mil reais, à época. Venci algumas eliminatórias mas fui sumariamente eliminado da disputa na grande final, só porque eu não frevei bem, apelando para o passo gringo dos dois dedinhos indicadores levantados que é ideal para as marchinhas dos antigos carnavais saudosos. Ora, a gente cansa de ver o rei e a rainha somente acenando para o público, enquanto tentam se equilibrar em pé no MomoMóvel, segurando a barra de segurança com a outra mão. Portanto, eu estaria apto para o cargo, mas fui desclassificado e ainda dei lance de cueca com minha fantasia de Super Imperador Romano, quando tentei fazer uma “tesoura” bêbado (tomei cana, ou melhor, o gole da coragem) e quase não consegui levantar. Era impossível competir com os reis-momos profissionais, oriundos de escolas de dança e teatro, capazes de abrir escala no ar (somente nas eliminatórias, saliente-se). Tia Marta, que estava na platéia, riu tanto que quase urinou-se, com minha performance bailante. Até hoje ela fala disso, e logo logo deve vir comentar aqui ou no meu Face. O trauma foi tão grande que nunca mais quero ser rei. Agora eu prefiro a presidência da República. 

Este post tem 2 comentários

  1. Unknown

    A caminhada foi ótima! Adorei participar da dieta. Bj

  2. So de imaginar vc fantasiado de Momo, dançando e caindo fazendo uma tesoura é difícil ficar sem sorrir!!! Nada pessoal!! Mas costumo sorrir até de minhas próprias quedas.

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