Dia 151/365

A CAMINHADA

A voluntária de hoje foi a queridíssima jornalista Mari Layme, a filha única mais independente que eu conheço (porque mora sozinha há anos!). Ontem à noite li no Facebook que ela estava tristinha, preocupada com a mãe (que faria cirurgia no olho), por isso eu me senti na obrigação de levantar o astral dela. Para convencê-la a caminhar hoje, tive que dizer que a endorfina do exercício somada às piadas do meu Stand Up Comedy Walk funcionam quase tão bem quanto o sexo (uêpaaaaa!!!!!!!!). O que nem ela e nem eu sabíamos era que seria uma “rapidinha”. 
Pra variar, o ônibus Dois Irmãos/Rui Barbosa passou longe, me obrigando a vivenciar um desagradável e estressante déjà vu à bordo do “Córrego da Areia”. Novamente atrasado, encontrei a minha amiguinha já batendo perna na pista de cooper, mas engatei logo uma graça para ajudar na liberação da endorfina. Depois da gargalhada, ela me disse que a cirurgia da mãe foi boa e que hoje já estava com outro astral. Conversamos sobre as vantagens da solidão na contramão da deprê, elencando desde a liberdade total e irrestrita, passando pelas farras homéricas e sem planejamento, até o ponto alto da ressaca sossegada sem interferência externa (barulho ou “bronca”). Os papos enveredaram pela profissão de jornalismo, a piadinha-comparação com a PEC das domésticas (pois em algumas empresas da nossa área nem se paga FGTS, só depois de uma batalha judicial), mercado imobiliário, “os amendoins de Otávio Gordo” etc e tal. Mhuahahahaa! (Preciso convocar esse meu outro amigo chamado Otávio, para dar-lhe espaço para a réplica).
Atividade física concluída com sucesso!!!!!! Foram 6,45 km (sendo 4,15 km com Mari Layme – que tinha um compromisso importante com a revisão cirúrgica da mãe – e o restante do percurso sozinho). Valeu demais, querida!!!!!! Foi bom pra você?! Mhuahahahahhaaha!!!



COMO ANDA A ALIMENTAÇÃO?

DENÚNCIA!!!! Hoje, Tio Hipocondríaco tentou me corromper. Eu comia um mamão papaya, tomando suco de goiaba, quando ele surgiu com um tostex de pão francês quentinho e cheiroso, dizendo: “agora que você está mais magro, já pode comer esse pãozinho. Eu deixo”. Na hora matei a charada: “Eu tô ligado na sua intenção (ele não quer que eu pese menos que ele, e nossa distância atual é de apenas 5 kg), Mhuahahahahaha!!!!”, rebati. Mas, como o mamão era pequeno e o suco tão saudável, acabei encarando a oferta (uêpaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!). 
Foi meu primeiro (e único) pãozinho francês em 151 dias. Sem culpa, amanhã estarei caminhando novamente.


VOCÊ NÃO SABE OS PASSOS QUE DEI PRA CHEGAR ATÉ AQUI…

E lá vamos nós para o trauma do passado envolvendo tanto o Tio Hipocondríaco quanto o pão francês: num belo dia, seguindo uma dieta rigorosa, eu estava na casa do Tio Hippo quando ele chegou com um saco de pães quentinhos recém-saídos da fornalha da padaria. Não tive dúvida: enfiei minha cara no saco e respirei fundo, tomando o primeiro “porre de pão” da história d’Os Insaciáveis. Naquela época, não comi e voltei a engordar. Hoje, comi e mantenho a intenção de caminhar diariamente até atingir meus objetivos.  😉



Este post tem 2 comentários

  1. duplagordice

    Não tem problema!
    A diferença calórica entre o francês e o integral é pouca. O problema do francês é que ele é composto por "Caloria Vazia" (engorda e não nutre).

    Mas fica tranquis mesmo, não foi nada demais!

    Tô na torcida.
    Amanda, Dupla Gordice

  2. Mandrey

    Se a minha especialista falou, tá falado!
    De qualquer modo, comi um pratão de salada com Tilápia grelhada agora há pouco. kkkkkkkkk

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