Dia 112/365

A CAMINHADA

De volta ao aprazível Central Park (13 de Maio) do Recife na manhã de hoje, conheci uma nova amiga, a voluntária da vez: Gisele Silgom, educadora infantil, habilidosa nas artes do trapézio, escaladas, dança, teatro, ciclismo, yoga e… bambolê!!! Pois é, a moça desenvolve um projeto lúdico-recreativo de cunho aeróbico que consiste em botar o povo para rebolar visando a queima de calorias e o bem-estar pela “brincadeira que remete à infância”. É claro que ela me convidou a participar, e disse que vai confeccionar um bambolê (certamente na bitola de pneu de trator) para que eu possa requebrar confortavelmente no próximo encontro quinzenal, no Parque Dona Lindu. A moça do bambolê é amiga da voluntária do Dia 106, e foi por isso que chegou a este projeto da Dieta da Rede Social. Conversamos sobre migração (ela é paulistana), pernambucanidade, efervescência da nossa cena cultural, dança, ritmos, falta de modéstia (dos outros, claro! kkkkk), vida saudável, hábitos herbívoros (sem carne), elogios ao parque, pai mulherengo, preconceito invertido etc e tals. Foi ótimo!!!! Tanto que a menina não acreditou que havíamos caminhado mais de 6 km. Só paramos por causa do adiantado da hora.
Atividade física concluída com sucesso!!! Foram 6,49 km em ótima companhia! valeu demais, Gisele Silgom!!! Vou botar a família inteira para bambolear depois, hein!!! Mhauhahahahhaa!

    
COMO ANDA A ALIMENTAÇÃO?

Como a caminhada de hoje começaria um pouco mais tarde (tentei antecipar para as 6h20, mas acabamos caminhando às 7h15 mesmo (por conveniência da voluntária, já que eu não pude obrigá-la. kkkkkk). Assim, participei ativamente do café-da-manhã das crianças, hoje cedo, fazendo-lhes sanduíches tostex – e aí aproveitei o embalo e fiz um pra mim também, sem manteiga e com pão multigrãos. Para desentalar, uma xicrinha de café-com-leite adoçado. A disposição foi tanta que caminhei praticamente bamboleando. 😉

VOCÊ NÃO SABE OS PASSOS QUE DEI PRA CHEGAR ATÉ AQUI…

É claro que eu já brinquei de bambolê, mais ou menos na mesma época em que minha Tia Louca assistiu o desenho animado Bambi e passou a me chamar de “Flor”, porque ela achava que eu era a cara do gambazinho (que, cá entre nós, era o verdadeiro viado do filme. kkkkkkkkkk). Pois é, amigos, na minha família bullying era bóia! Não é a toa esse nome Família Bullying Feliz. Aquela criatura me chamou tanto de “Flor” em lugares públicos (cinemas, restaurantes, parques) que me admiro de não tê-la matado sufocada pelo travesseiro em mil oportunidades que tive, na casa de Vovó Rosário. E assim, um belo dia alguém chegou com vários bambolês lá na casa da minha avó, para deleite da minha irmã caçula, que era capaz de usar dois de uma vez sem perder o rebolado. Eu, fazendo jus a meu “Apelido Disney”, não posso negar que também dei minhas requebradas. Isso fortaleceu minha pélvis e, tal qual uma dança do ventre, estimulou meu sexy appeal. E foi assim que eu fiz três filhos. Mhuahahahahahahhahaa!!!!! 

Este post tem um comentário

  1. Pitila

    ÊEEEEE!!! Parabéns pela jornada!!! A Silgom "aprendeu" o bamboleio comigo. É minha "cria" e atual embaixadora do Movimento Bambolê Brasil no Recife! Pena que me mudei antes de te conhecer. Seria eu, feliz da vida, sua voluntária todos os sábados na Jaqueira. 😉 Conheça mais sobre exercícios com Bambolê e leia relatos de muitas e muitas pessoas que ganharam qualidade de vida, disposição, alegria, saúde e muitos amigos graças ao Aro: http://bambambam.wordpress.com http://www.hooping.org/ e participe do nosso Grupo: https://www.facebook.com/groups/155315264510352/

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