Dia 167/365

A CAMINHADA

Hoje caminhei com uma professora de Francês: Isabelle Farine, nascida em Marseille, mas radicada no Recife desde 1992. Ela foi mais uma indicação da madrinha desta Dieta da Rede Social (Dona Helena Amaral), por isso fui recebido com uma enorme simpatia. A única exigência dela para a nossa caminhada foi a de andarmos na areia molhada da praia de Boa Viagem, pois ela gosta de manter contato com os quatro elementos. E agora você, atento(a) leitor(a) se questiona: “Onde estava o fogo?”. E eu imediatamente respondo, do mesmo jeito que escutei da voluntária: fogo da  nossa energia (realizando a queima calórica na atividade física). E assim, começamos nossa prazerosa caminhada em frente à Padaria Boa Viagem, aproveitando o ápice da maré seca. Isabelle me falou sobre sua vida de professora na Aliança Francesa, com um sotaque acentuado na letra “R”, muito bonito de ouvir (exemplos: Corração, Sirrinhaém, Guabirraba). Falamos muito sobre vida saudável, e ela me contou da recente implementação da bicicleta em sua rotina de deslocamentos de casa para o trabalho, o prazer de morar perto da praia etc. É claro que eu não deixei de perguntar sobre a deliciosa culinária francesa e, para minha surpresa, ela aprendeu a misturar ingredientes locais a seus pratos internacionais. Salivei quando ela disse que o inhame substitui “marravilhosamont” a batata em diversos preparos. Ela me incentivou a continuar firme e forte neste projeto e prometeu me mandar algumas receitinhas.
Atividade física concluída com sucesso!!!! Foram 6,9 km em excelente companhia!!!! Valeu demais, Isabelle Farine!!!! 



COMO ANDA A ALIMENTAÇÃO?

Hoje eu comi banana antes da malhação, e encarei um super café-da-manhã depois: macaxeira, inhame (claaaaro!), banana cozida, ovos mexidos, um pedacinho de queijo coalho e duas frutas (mamão e melão). No almoço, já sei que tem comida chinesa lá em casa. 😉


VOCÊ NÃO SABE OS PASSOS QUE DEI PRA CHEGAR ATÉ AQUI…


Eu lembro como se fosse hoje a primeira vez que comi uma iguaria francesa: Croissant. Foi na saudosa Karblen, uma lanchonete que existia onde hoje é o Habib’s da Avenida Conde da Boa Vista. Eu estava na companhia da minha querida Tia Louca, que conheceu primeiro o “CRÓISSANTE” (era assim que ela me ensinou) e logo tratou de levar o Primeiro Sobrinho (gordinho) para se deliciar também. A novidade era cara, pois sua delicadeza não era para qualquer um. Foram ótimos os anos em que comíamos croissant na Karblen. E foi assim que eu engordei. kkkkkkkkkkkkkkk

PS: Não se fazem mais croissant como antigamente (aqui no Recife).
PS2: Je ne peux pas manger du Croissant. Joguei no Google Tradutor, claro. 😉


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