Dia 205/365

A CAMINHADA


Hoje a caminhada desta Dieta da Rede Social aconteceu de uma forma inusitada. A voluntária, Geysa Barlavento (dançarina, atriz, arte-educadora, gerente das Saladerias dos Espaços de Meta Unic) teve a brilhante ideia de me convidar para caminhar na esteira da academia Unic Casa Forte, e experimentar um dos melhores alongamentos de todos os tempos (entre os que já fizeram em mim até hoje, Mhuahahhaa). Pois bem, sob o sol do meio-dia, naquele ar-condicionado freeeesco da academia de rico, tive a ótima oportunidade de caminhar e conversar animadamente a bordo de uma esteira de última geração. Falante tanto quanto eu, Geysa me contou sua longa e interessante história, desde a formação como bailarina à docência em escolas particulares, passando pelo teatro, palhaço Chocolate, Galinha Pintadinha, namoro, noivado, trabalhos, gastronomia etc. Foram muitos minutos tagarelando sobre praticamente tudo e muito mais! Estranhei um pouco a esteira, mas não tive maiores problemas para manter o espírito da Dieta da Rede Social, tagarelando lado a lado com minha voluntária. 
Ao final do exercício, fui presenteado com um alongamento feito por um super personal (desculpe, camarada, esqueci seu nome!) que pegou literalmente no meu pé e puxou, esticou, entortou, enfim, alongou muito profissionalmente. 
Atividade física concluída com sucesso!!!! Foram 8,1 km em 1h30 na esteira V.I.P, parte deles em excelente companhia !!! Valeu demais, Geysa Barlavento (você honrou o nome da família, pois sua irmã Layla adoeceu no dia marcado)!!!!!!! Valeu muitíssimo, prezado personal anônimo!!!!





COMO ANDA A ALIMENTAÇÃO?

Já que usei a estrutura da Unic, achei de bom tom dar uma contrapartida financeira à empresa, e almocei por lá. Na Saladeria, pedi uma deliciosa salada de folhas e legumes com tilápia grelhada. Para o lanche da tarde, levei pra viagem uma saladinha de frutas.


VOCÊ NÃO SABE OS PASSOS QUE DEI PRA CHEGAR ATÉ AQUI…

Voltar ao ambiente de academia me lembrou da saudosa Academia do Centrão, um antro de culto ao corpo para os menos abastados moradores do centro decadente do Recife, que frequentei no início dos anos 2000, quando eu era liso (se fui pobre, ainda me lembro). Frequentada também por estivadores, vigilantes e policiais, a Academia do Centrão rendia uma tese de doutorado pra qualquer antropólogo. Lembro do extraordinário aviso em letras garrafais, no vestiário masculino: “FAVOR NÃO GUARDAR NOS ARMÁRIOS NADA QUE POSSA COMPROMETER A ACADEMIA”. Mhuahahahhahahahaha! eu não podia ver aquela placa que caía na gargalhada.  E assim, fui feliz por longos meses malhando e me divertindo na Academia do Centrão, e só deixei o lugar porque perdi a chave do meu armário. Mhuahahahahhahahahahahha!!!!!!

Este post tem 3 comentários

  1. Anônimo

    hahahahahahahahaha. saladas.

    peçonha.

  2. Mandrey

    Grande Bruno, me desculpe pelo esquecimento e muito obrigado pelo alongamento perfeito!

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