Dia 235/365

A CAMINHADA


Hoje eu caminharia com o grande – ou melhor, enorme – jornalista André Dib, mas ele deve ter tido algum problema (faltou energia, o despertador não tocou etc – Informação atualizada: roubaram a bike dele ontem à noite e ele ficou resolvendo as broncas burocráticas e dormiu tarde. Tá perdoado!!), pois não apareceu nem atendeu meus telefonemas. Mas, tudo bem! Na companhia do sempre onipresente Menino Jesus, lá estava eu com uma super disposição para andar no meu quintal – o Parque 13 de Maio. Até apareceu uma conhecida, da qual eu simplesmente já não lembrava, que me abordou na entrada do parque para elogiar minha performance. Fiz o convite para a caminhada mas ela estava engajadíssima na aula aeróbica da Academia da Cidade, por isso não topou. Então, conectei os fones de ouvido e curti minha malhação solitária ao som das músicas que fizeram a minha cabeça nos anos 1980’s (“Take me down to the paradise city
where the grass is green and the girls are pretty. Oh, won’t you please take me home?“). kkkkkkkkkkk. E assim, lá pela quinta volta, caiu um toró nada incentivador. Mesmo diante da intempérie, sou brasileiro e não desisto nunca – por isso fiquei ensopado da cabeça aos pés.
Atividade física concluída com sucesso!!!! Foram apenas 8,1 km porque meu horário já estava estourado (e ontem caminhei à noite, né?).



COMO ANDA A ALIMENTAÇÃO?

Café-da-manhã “funcional” começa com inhame e ovos mexidos, e termina com café-com-leite para dar aquela instigação e desentalar. No lanchinho da manhã, já rolou a ótima salada de frutas do Irmão (o crente que entrega em domicílio). Para o almoço e jantar, tentarei seguir a dieta à risca. 😉 


VOCÊ NÃO SABE OS PASSOS QUE DEI PRA CHEGAR ATÉ AQUI…


Minha mulher vai odiar ler isso, mas toda vez que eu escuto Guns ‘n Roses não posso deixar de lembrar de uma namoradinha que eu tive aos 15 anos, na minha vida anterior (ao casamento). Menina do interior mas “antenada” no mundo globalizado, em vez de me tratar por “meu amor”, “meu lindo” ou “príncipe”, ela simplesmente me chamava de “Kevin”, porque botou na cabeça que eu era a cara de Macaulay Culkin – o protagonista de “Esqueceram de Mim”. kkkkkkkk. Pois é, perdi a conta de contas vezes ela me mandou botar as duas mãos nas bochechas e abrir a boca com cara de espanto para imitar a cena clássica do pirralho sozinho em casa. Sabem por que lembro da menina toda vez que escuto Axel Rose, já que a banda não estava na trilha sonora do filme? porque ela dizia que também adorava “GANZES”. E foi assim que o abismo cultural nos separou. “so faaaaar awaaay… so faaaar, awaaaaaay…”. Mhuahahahahahha!!!!!!!

As aparências enganam… Mhuahahahahhahaa!!!!

Este post tem 2 comentários

  1. Anônimo

    Quando eu crescer, quero ser igualzinha a vc! Beijooooooooooooooo,
    Naide

  2. Anônimo

    Que diferença da porra!

    Uau!

    Parabéns mesmo Mandrey.

    Você é um exemplo para muita gente.

    Força!

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