Dia 35/365

A CAMINHADA


O voluntário de hoje foi o jornalista e pai de famílias (4 filhos!) Aquiles Lopes. Grande figura, meu contemporâneo da Universidade Capitalista Graças a Deus – onde estudamos jornalismo, embora ele tenha sido da turma imediatamente anterior à minha. Brincalhão, lembro perfeitamente de um bordão que ele repetia na faculdade: “tirem a mão do meu bolso”, e também de uma característica super peculiar, manifestada somente quando ele bebia, de ficar literalmente zarolho de um olho só. Nunca mais tive a honra de presenciar essa façanha. Bem, hoje Aquiles abriu mão de suas obrigações paternais e maritais para caminhar comigo às 6h, no Parque da Jaqueira. Deixo aqui um pedido público de desculpas à sua mulher, Carmen, que ficou com o bebê acordado às 5h45, enquanto o maridão “se divertia” caminhando 6,29km. Eu sei como é…
Conversamos sobre as gafes engraçadas que cometi na vida e também sobre pseudo-amigos traíras etc e tal. Mhuahahahaha. 
Atividade física concluída com sucesso! Valeu Aquiles! Espero não ter pisado no teu calcanhar.

COMO ANDA A ALIMENTAÇÃO?


As frutas comandaram, na manhã de hoje, na casa do meu Tio Hipocondríaco – embora não tenhamos nos cruzado, por causa do corre-corre desta segunda-feira. Mamão, melão e banana me deixaram saciado e com sensação de leveza. Para o almoço e jantar, aguardem e confiem… 




VOCÊ NÃO SABE OS PASSOS QUE DEI PARA CHEGAR ATÉ AQUI…


Reza a lenda que, na alta gastronomia, uma refeição decente deve ter, obrigatoriamente: entrada, prato principal e sobremesa. Já na vida mundana “da população” (como diz meu pai), onde o rito padrão é meramente comer até se fartar, abolimos as entradas. A mesa fica posta e come-se de tudo, sem a mínima cerimônia ou ordenamento. Porém, a sobremesa – para muita gente – é sagrada! Seja aquele docinho em barra (marmelada de banana, bananada de goiaba ou goiabada de marmelo, thu, thu, thu, thu…), seja aquela frutinha básica, o que vale é adoçar a boca. Eu nunca morri de desejo para comer sobremesa, mas confesso que às vezes, raramente, bate uma vontade de açucarar o paladar. Nesta Dieta da Rede Social ainda não tive uma recaída dessas. (Pior que quando a pessoa escreve “ainda” quer dizer que no fundo espera pela recaída. Preciso me municiar de uma barrinha de cereal estratégica ou uma fruta seca, urgentemente).  

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